Edição blog do Nildo Menezes apoio Anark Fama .fotos Ari Gonsalves
Dois povos, uma história de lutas e conquistas superstições .Os indígenas da Ilha de Assunção umas das maiores extensões territoriais do médio do São Francisco, se unem com o grupo étnico quilombola em prol de um bem maior, pensando no coletivo, sendo eles os mesmos protagonistas da sua historia, assim lançaram uma pré- candidatura coletiva para o poder legislativo de Cabrobó, com o objetivo de representar não só sua comunidade como também representar as classes menos favorecidas do município. O Cacique Bertinho, liderança do povo Truká da área de( CRC ), como e bastante conhecida , diz que agora os pré- candidatos representarão os indígenas em sua totalidade, bem como o grupo étnico quilombola, que tem representação na chapa coletiva. Na visão do Cacique Bertinho e de seus apoiadores, essa nova forma de fazer política vai ajudar para que todos tenham vez e voz no poder legislativo de Cabrobó. Assim, entendendo que a maioria da sociedade Cabroboense seja a tendida por políticas municipais, hoje a historia desses dois grupos étnicos tornaram-se uma só, somos grupos étnicos que lutamos pelos mesmos objetivos , somos idealizadores dos nossos projetos de vida e resistência, queremos assim, garantir a pluralidade em nossa amada Cabrobó .
Estamos articulados com fortes apoios como o da professora Rosa Ferraz que é presidente de um dos sindicatos e tem forte vivência em lutas e é defensora acidua em causas da educação, (temos os nossos apoiadores que abracaram a nossa candidatura
Apoidores: Cicero Gomes da luz
Laucinê de Sá
Tiago Adão Verbino apoiadores do povo quilombola -Sandra Duarte - Presidente.
Helena Gomes - liderança.
Josileide Gomes.
Josenildo Gomes.
Rosivan Gomes .
O mandato coletivo
ou mandato compartilhado.
Vamos entender como funciona essa forma de composição do gabinete?
Repensando a forma como um legislador atua
Devido ao cenário de descredibilidade aos velhos partidos e pelo modo como se dá o acesso dos representantes políticos na esfera pública – por via única de filiação às legendas partidárias -, atores de mudança apostam nesse tipo de mandato como uma nova forma de representação, participação e exercício democrático. Para isso, os mandatos coletivos apostam na adesão e colaboração da sociedade civil com o poder público através da intervenção direta da população nas tomadas de decisões de um representante político durante seu mandato.
Para além da aproximação e abertura de canais de diálogo entre representantes e civis, o mandato compartilhado busca mecanismos de inclusão da sociedade nos processos de decisão e o aumento do seu poder de influência e interferência dentro dos espaços políticos.
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